Quatro rodadas para o fim da temporada e a briga pelo título está interessante. No topo, como sempre, o Magneto do Poker, Mauro, olhando seus adversários com desdém. Na vice-liderança, como sempre, Joes Picerni, tentando um milagre: precisa ganhar 3 dos últimos 4 pokers e ainda ficar na frente de Mauro no poker que não ganhar. Tarefa dura, bem dura, mas o seu jogo cresceu nas últimas semanas e a coisa poderia esquentar.
Como seria o meu jogo hoje? Soltinho e imprevisível? Conservador? Eu evitaria embates com o Joes? Ou eu os buscaria? Várias estratégias foram traçadas nas sessões de coaching durante a semana. Eu estava preparado.
E qual não é a minha decepção ao chegar no CEB e constatar que Joes já havia realizado a façanha de ser eliminado do poker, mesmo fazendo sua second chance. Já cheguei campeão e nem vi o momento do título. Que frustrante!
Revoltado com aquela situação pitoresca, fiz o que me restava: desintegrei meus adversários e ganhei.
Voltando para casa, nada de carro de bombeiros, bandeiras brasileiras ou multidões na rua. No máximo um ou outro gato pingado com as já tradicionais faixas "Mauro é Mito". Sinal de um monótono campeonato já decidido desde a primeira rodada do ano. Ao entrar no prédio, pelo menos, o porteiro, fã de poker, deu o grito abaixo:
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