“Não permitimos que lideres duas batalhas ao mesmo tempo”
Deuses do poker
Por conhecer tão bem os caprichos dos Deuses, Mauro, o monstro-sagrado-do-placar-cheio-no-bolão, se autossabota (regra ortográfica nova) e deixa Beets, o ingênuo-que-acha-que-tem-algum-talento-nos-palpites-de-futebol, ultrapassá-lo.
Assim, Mauro fica livre para dar uma surra em seus adversários de carteado.
O jogo mal começa e uma manobra política já tenta minar a estratégia do nosso herói: a polêmica 2ª second chance, cujo nome não faz sentido algum.
Mauro, sedento por fichas, não se abala. Cada jogador poderia ter 200 chances, não importava. O título seria dele.
Bruno toma um flush na cabeça, Delamano toma um blefe-com-cara-de-flush-com-cara-de-blefe-com-cara-de-dois-pares. Rossi toma um vinho. Fofs toma no cu.
Na inédita final, um duelo de estilos. A maluquice pressionada de Vini versus a burocracia sonolenta de Mauro.
Após jogadas de alto nível, Mauro despacha Vini e confirma a já anunciada surra.
Bola cheia: Pós-graduandos campeões da amerepam e Beets artilheiro com troféu e tudo.
Bola murcha: Palpites sobre as oitavas de final.
Um comentário:
sorte no jogo, azar no amor.
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